terça-feira, 12 de setembro de 2017

Espiada indiscreta

Enfermeiras são afastadas por "admirar" partes íntimas de paciente falecido


Cinco enfermeiras foram afastadas de seus cargos por infringir uma das regras do hospital onde trabalhavam. Funcionárias do Denver Health Medical Center, no Colorado, Estados Unidos, elas foram acusadas de abrir um saco para cadáveres apenas para observar as partes íntimas de um paciente falecido.

De acordo com o portal “Daily Mail”, a administração do hospital descobriu a ocorrência por meio da denúncia de uma funcionária, que escutou a conversa das enfermeiras e avisou a seus superiores. O caso aconteceu no início do mês de abril, porém, descoberto em meados de maio, só foi notificado na última terça-feira (5), após apuração do canal local Denver7 .
Com a acusação de abrirem um saco de cadáver para “admirar” o tamanho da genitália do falecido, as funcionárias foram denunciadas para o Departamento de Polícia de Denver. Após as investigações, foi concluído que elas não cometeram crime, e assim caberia ao hospital avaliar e tomar atitudes em relação ao caso.




Afastadas de seus cargos desde a primeira denúncia, quatro delas voltaram ao trabalho, enquanto a última não está mais empregada pelo Denver Health Medical Center – porém, segundo as autoridades, ela não foi demitida .
Enquanto tais funcionárias se destacaram por uma conduta inapropriada durante o trabalho, uma enfermeira do estado de Utah, Estados Unidos, foi presa após se recusar a realizar um procedimento proibido em seu hospital.

Nesta situação, um detetive pediu para uma funcionária realizar um exame de sangue em um paciente inconsciente. Como a prática é proibida – sendo a única exceção o paciente ser um detento, o que não era o caso – ela se manteve contra o pedido do oficial e foi levada presa pelo detetive.
Mais tarde, a mulher que faz parte do quadro de enfermeiras do Hospital Universitário de Salt Lake City foi liberada. Por outro lado, o policial envolvido na situação foi afastado de seu cargo e deve ser alvo de investigações.

Nenhum comentário:

Postar um comentário